Trigésima primeira etapa - Portomarín - Palas de Rei (25,7 km)
Saída: 8h45
Chegada: 17h15
O domingo amanheceu preguiçoso, úmido e com temperatura de 8°C. Mais tarde, a temperatura subiu a 12°C, mas a garoa se manteve durante a maior parte da tarde. Como comentei na etapa de ontem, a Espanha está passando por um período de seca severa. O nível da represa em Portomarín está bem baixo.
Assim, que começamos o caminho, passamos por uma ponte cruzando a represa em direção à estrada e, logo depois, subimos o Monte Torros, a 551m, por uma trilha dentro de um bosque e entre pinheiros. Numa parte desta trilha, os pinheiros estavam totalmente queimados. No período da seca, esta parte da floresta foi consumida pelo fogo, provavelmente, na mesma época em que ocorreram os grandes incêndios em Portugal.
Depois de Gonzar, a 7,7km do início, o caminho segue margeando uma estrada de pouco movimento e asfaltada. Não encontramos nenhuma cafeteria aberta até Castromaior, a 9km de Portomarín. Lá, tomamos um café com leite. Este e os outros povoados eram bem pequenos. Paramos novamente, lá pelas 15h, no Bar Trisquel, próximo a Ligonde e ao Cruceiro de Lameros, onde tomamos uma cerveja e comemos um bocadilho.
A garoa ficou mais forte a partir das 15h. O terreno era suave e a trilha praticamente no asfalto até Palas de Rei. Esta etapa não teve grandes atrativos, ainda assim pudemos mais uma vez observar a zona rural galega. Hoje, aprendi o que são os Horreos. Vemos muitos deles nas propriedades ao longo do caminho aqui na Galícia. Assim como os cruceiros, ou cruzeiros, eles também são parte da história e da cultura deste povo. Farei um post só para explicar o que são os horreos (ou celeiros galegos).
Ficamos hospedados no Hostel O Castelo da hospitaleira Dna Pilar. Hoje, participamos da missa da Paróquia de Santo Tirso de Palas de Rei e recebemos novamente a benção aos peregrinos. Depois, jantamos um delicioso menú do peregrino no Restaurante do Hostel Castro.
Saída: 8h45
Chegada: 17h15
O domingo amanheceu preguiçoso, úmido e com temperatura de 8°C. Mais tarde, a temperatura subiu a 12°C, mas a garoa se manteve durante a maior parte da tarde. Como comentei na etapa de ontem, a Espanha está passando por um período de seca severa. O nível da represa em Portomarín está bem baixo.
Assim, que começamos o caminho, passamos por uma ponte cruzando a represa em direção à estrada e, logo depois, subimos o Monte Torros, a 551m, por uma trilha dentro de um bosque e entre pinheiros. Numa parte desta trilha, os pinheiros estavam totalmente queimados. No período da seca, esta parte da floresta foi consumida pelo fogo, provavelmente, na mesma época em que ocorreram os grandes incêndios em Portugal.
Depois de Gonzar, a 7,7km do início, o caminho segue margeando uma estrada de pouco movimento e asfaltada. Não encontramos nenhuma cafeteria aberta até Castromaior, a 9km de Portomarín. Lá, tomamos um café com leite. Este e os outros povoados eram bem pequenos. Paramos novamente, lá pelas 15h, no Bar Trisquel, próximo a Ligonde e ao Cruceiro de Lameros, onde tomamos uma cerveja e comemos um bocadilho.
A garoa ficou mais forte a partir das 15h. O terreno era suave e a trilha praticamente no asfalto até Palas de Rei. Esta etapa não teve grandes atrativos, ainda assim pudemos mais uma vez observar a zona rural galega. Hoje, aprendi o que são os Horreos. Vemos muitos deles nas propriedades ao longo do caminho aqui na Galícia. Assim como os cruceiros, ou cruzeiros, eles também são parte da história e da cultura deste povo. Farei um post só para explicar o que são os horreos (ou celeiros galegos).
Ficamos hospedados no Hostel O Castelo da hospitaleira Dna Pilar. Hoje, participamos da missa da Paróquia de Santo Tirso de Palas de Rei e recebemos novamente a benção aos peregrinos. Depois, jantamos um delicioso menú do peregrino no Restaurante do Hostel Castro.
Cruceiro de Lameiros
Floresta incendiada pela seca |
Floresta incendiada pela seca |
Paróquia de Santo Tirso de Palas de Rei |
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